E as pessoas sorriram porque estava tudo bem.
Comigo também.
E a vida foi interrompida por um sopro de alegria.
E a rotina foi desafiada pela arte.
E a inércia perdeu a força com aqueles palhaços.
Os simples palhaços com seus simples gestos.
Fizeram sorrir o rosto mais sério.
E fizeram lembrar a infancia do mais velho.
Rodopiaram, jogaram balões, brincaram com seus chapéus.
Esqueceram de comer.
Mas abraçaram a todos.
No final, tomaram cerveja.
Lembrando que atrás de cada maquiagem, existia um ser humano.
Que bebe.
E sorri.
Como todos os outros.
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