quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Geronimo

Ô vontade de pular duma ponte. Sim. Cair de cabeça no mar gelado e lavar a alma. Sério, cansei dessa vida de faculdade, aulas, internet. Preciso de contato com a natureza e nada melhor do que esmagar meu crânio cheio de exatas contra o solo macio e mortal da água. Levando em conta que pularei de uma altura suficientemente grande pra que a água seja como concreto quando eu alcançá-la, claro. Bom, acho que terei que fazer alguns cálculos aqui pra não errar e acabar numa cadeira de rodas ao invés de atravessar direto ao inferno. Porque quem se mata vai pro inferno, me ensinou a minha avó.

Tentarei aproveitar ao máximo no caminho, antes de me estatelar. Sentir o vento rasgando a carne do rosto, a boca secando, os olhos mal conseguindo se abrir e irritados por conta das particulas em suspensão no ar, atingindo em alta velocidade a minha iris gosmenta. Vou me lembrar de pular pelado. Deve ser uma sensação única ter "o sexo" ventilado desta forma. Mas pularei de meia, pra não sentir frio. Não gosto do frio. Imeginem só, um homem nu, de meias, saltando de uma ponte. A situação exige um grito de guerra, ou melhor, de libertação. "I want to brake free", talvez. Não, não é esse tipo de libertação. Acho que vou ficar com o bom e velho "geronimoooo" mesmo. Quem nunca quis gritar isso, não é?

Bom, vou me preparar então. Mas antes, preciso ir pra aula que já vai começar. Depois conto como foi. A aula, não o pulo. Apesar dos dois serem igualmente mortais.

sábado, 26 de setembro de 2009

ô vício

postando do caaso... do palquinho mais especificamente... ouvindo a banda ´dona flor´ de araraquara, um mpb de primeira, ó, que bom!!
recomendo!
beijo pra quem for de beijos e abraços pra quem for de abraços. tchau.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Flor no asfalto

Ela diz que eu sou uma gracinha. Ó, uma gracinha. O primeiro elogio sincero que escuto desde os apertos de bochecha da minha avó, talvez: "ó que coisa mais linda!"
Não que não tenha recebido outros elogios por ai, mas este foi com afeto, com a alma talvez, se existir mesmo essa coisa de alma. Se não foi só com as palavras mesmo, mas de um jeito que me fez crer. "Uma gracinha." Que bom.
E eu dizia: "as vezes tenho vontade de me fechar num casulo e só sair quando acabasse o mundo".
"Não apela!" ela me repreendeu.

Ok. Ok. Mas esta resposta você só pode ler aqui.
Você que é linda e talvez nem saiba.
Inspirou minha noite. "Flor nascendo do asfalto" eu disse. Ela retrucou: "Tá, tá! Só entrei pra falar que você é uma gracinha. Chega de viadagens."

Está certo.
Obrigado pelo elogio mesmo assim.

sábado, 19 de setembro de 2009

X




Fotografia, hum! Algo a se pensar.
Faça um pose. Diga Xiiiiz.

Quero comprar uma câmera.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

E se eu sair por ai

Vou arrancar tua saia e pôr no meu cabide, só pra pendurar...

Quero ver se você tem atitude, se vai me encarar.

E se eu sair por ai?

Mart`nália.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

MATRIUSKA

Li.
Vou reler.
E digo:

É FODA!

Sidney Rocha, meu amigo. Voce manda demais!

Continue mandando que eu continuo lendo.

Dedico a você (e ao Marcelino) este tópico.

Abraços.

Ferro de passar

Passa vida
Passa minuto
Passa hora
Passou o dia
Começa de novo
Passa boi
Passa boiada
Passa trem
De madrugada
Que bonito
Passa carro
Passa gente
Passa bixo
Passarinho
Continua
Passa crença
Passa amor
Passa medo
Fica a dor
Fica a dor
E vai passando
Passa casa
Passa clínica
Passa árvore
Passarela
Já passou
Passa coisa
Passa troço
Passa ou repassa
Que sem graça
Sem parar
Passa chave
Passa grana
Passa corpo
Sem orgulho
Agora todos
Passa Chico
Passa Lia
Passa Eu
E vai passando
Que que falta
Passa 3
Passa II
Passa um
E agora
Passou

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

êta vida

Lá foram eles correndo atrás de suas vidas, convidados pelo destino a sentarem-se em poltronas grandes e bonitas. Se sentaram. Tomaram água e café e escutaram a voz da experiência - modos de dizer - falar sobre os seus planos, os nossos planos. Aos poucos os sorrisos foram se abrindo e os olhos se iluminando, alguns cheios d'água, escutando atentamente a notícia que estavam recebendo. "Mas é só o começo" o cérebro pensava, "pode dar tudo errado", e os ouvidos nem ligavam e continuavam exercendo sua função que, naquele momento, era vital. Era como se respirassem.

Que notícia boa, que tarde maravilhosa, que dia espetacular e ensolarado. Saímos de lá e compramos cervejas e salgadinhos que na velhice nos arrependeremos de ter comido. Mas naquele momento não, o dia estava perfeito e estávamos saudáveis. Frases com palavras soltas, sem forma nem conteúdo, tentavam definir nossa felicidade naquele instante, mas não conseguiam. Não passavam de frases com palavras soltas, sem conteúdo. O mais engraçado é que nos entendíamos. Acho que estávamos em sintonia, na mesma "vibe" como dizem por ai.

Ah! Que dia maravilhoso. E pensar que não tão longe alguém sofria. Tinha dores no coração e nas tripas. Não era fome, não. Era sentimento. E essa pessoa sofria a cada gole despreocupado de nossas cervejas. Outros, em algum lugar passavam fome. Alguns outros sentiam frio. Crianças pediam esmolas no semáforo enquanto mordiámos nosso concentrado de colesterol e ríamos. Alguém com certeza chorava porque sempre vai haver alguém chorando. Coitados. Um dia tão maravilhoso e eles continuavam lá, no reino dos sofredores, com dores no peito, na cabeça e nas tripas. É a vida, não é?

NÃO, não é.

sábado, 12 de setembro de 2009

Casa Velha

Hoje fui à casa dela devolver um livro antigo que estava comigo há tempos. Algo de poesia ou qualquer coisa que soe inteligente. Acabou que nunca li. Acabou que acabou, vai entender.

Não sei se foi a mania "cult" dela ou a minha cultura "pop" que estragou tudo, só sei que algo se estragou no caminho e nenhum dos dois aguentou o cheiro. Me lembrei da viagem que fizemos a uma cidadezinha do interior. O cheiro insuportável de bosta na primeira fazenda nos fez sentir falta do ar poluído da cidade. Voltamos correndo ao nosso ninho do amor impestiar o ambiente com nosso próprio cheiro, como se o fedor alheio não fosse o suficiente. Dois corpos nus na cama comprada em vezes nessas lojas feitas para casais recentes. Duas bundas que se alternavam pela cama, pela escrivaninha também comprada em vezes e pela poltrona, presente de casamento de algum tio meu ou dela. Não tinha cabeça pra lembrar de quem era o tio naquela hora. E pensar que escrevi páginas e páginas de meu último livro naquela escrivaninha, cheia de coliformes fecais da bunda dela, ou da minha, não lembro mais.

Estava colado na porta quando ela se abriu e pude sentir que o cheiro característico ainda estava lá, mas não era o meu. Alguém esteve ali, mas preferi não saber mais detalhes sobre isso. Ela atendeu a porta dizendo que agora morava com alguém, uma amiga do interior que veio estudar na cidade e que eu não ligasse a bagunça. Lembrei novamente do cheiro de bosta da fazenda e depois da bunda dela na escrivaninha. Sim, era a bunda dela, me lembrei. Pensei com meus neurônios que a história da amiga era uma mentira e tanto e que aquela vaca, numa segunda visita ao campo, sentiu a minha falta e arrumou um filho de fazendeiro (e da puta) qualquer para salpicar a casa com mais coliformes. Talvez ela queira cruzar espécies - pensei.

Entrei no apartamento receoso, com medo de encontrar um macho dominante que me olhasse dos pés a cabeça e perguntasse "Quem é o macho alfa ai?" e eu, emudecido, ouviria a voz dela respondendo "Ninguém!". Ninguém? No final, ninguém mesmo. Mas dei de cara com a amiga, que saia de mochila atrasada para a aula. Esqueci a história do macho dominante e do filho de fazendeiro esmerdeando a casa, mas pensei na amiga dela fazendo isso por ali, nos móveis que eu comprei. Perguntei se podia me sentar na poltrona. "É sua, foi seu tio quem deu. Quer de volta?". É mesmo, foi meu tio quem deu - pensei - mas não a queria de volta. Pertencia àquele lugar. Olhei ao redor e vi "aquele lugar", lindo, que construí com parte do meu dinheiro e parte com o dinheiro dela e no fim ficou tudo pra ela. Nada mais justo, foi pra ela desde o começo.

Percebi que estava tomando tempo demais ali, sem necessidade. Só havia ido entregar um livro velho que ela me pediu. Mas eu não queria ir embora. A poltrona, a mesa, o sofá, a cama que pude ver pela porta entreaberta, os porta retratos agora com outras fotos e até mesmo a mancha do meu pé na parede, motivo de uma das maiores de nossas brigas, me fizeram sentir que estava em casa e não queria ir embora. Pedi água e ela foi buscar. Encarei a mancha de pé na parede. Que pé enorme eu tenho, ela tinha razão em brigar comigo, dá pra ver de longe. Maldito pé. Desejei não ter pés pra não ter tido aquela briga. Pensando bem, até mesmo as brigas foram legais. Alguns xingamentos para extravazar, alguns palavrões e pronto. Sexo no fim pra apaziguar. Sono. Dormir.

Ela chegou com a água. "Obrigado por trazer o livro. Você leu?". Bebi a água e respondi que não. Sinceridade não era exatamente uma constante no relacionamento então, já que não havia mais relacionamento, resolvi inovar e reforcei dizendo que não novamente. Ela sorriu e pude ver que apreciou o gesto sincero. Continuei sentado, encarando ela olhos-nos-olhos até ela dizer: "Bom, estou atrasada e...". Parou de falar quando me levantei. Caminhei até a porta observando tudo o que meu campo de visão permitia naquele apartamento. Que saudade. Que merda! Ela abriu a porta. Me virei e senti, quase instintivamente, que nos permitimos um beijo. Um único beijo. Talvez o último dos últimos beijos. Hesitei.

Dessa vez acho que acabou mesmo. E se eu não tivesse hesitado, como seria? E se... Deixa pra lá. No fim ela ficou com tudo. A cama, nosso ninho, a poltrona, meus coliformes fecais e minha escrivaninha, tudo. Até mesmo a poesia ela pediu de volta. Poesias que não li quando tive a chance.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

O fim da picada

Realmente.
Filme legal.
Bom?
Não sei.
Mas é legal.
Adoro bizarrisses, então...
Sim, filme legal.
Talvez bom.
Ou não?
Poxa, ta no meio ainda?
Filme bom.
Bom mesmo!
O que que ela ta fazendo...?
Nãaaao.
Por que isso agora?
Eita.
Acabou? Já?
Ih, estragou.
Não, não.
O filme é legal.

domingo, 6 de setembro de 2009

Doutor Ludovico (uma tentativa)

Leiam bem meus caros druguis a história que este Humilde Narrador vem vos contar sobre um drugui da minha banda muito horrorshow mesmo que foi pego pelos rozas enquanto tentava encher seus karmans de tia pecúnia.
Foi uma notchi e tanto e depois da boa e velha ultraviolência cheia de moloko com facas cortantes dentro, Ó, meus irmãos foi que, na lojinha de uma velha muito starre mesmo, que tipo assim fomos encurralados pelos miliquinhas. Vosso Humilde Narrador aqui se fez de inocente e foi parar na Prestata com uns bons anos de prisão, tomando toltchoks muito horrorshows mesmo tipo assim na litso e no ploti todo dos prestupniks ali presentes meus caros druguis. Já o glupi que estava comigo foi levado direto a um kantora bolshi e voni onde injetaram nele o tal fluido do Ludovico deixando ele um malenk mole e tonto e onde um vek baixo e um malenk gordo usando otchkis em cima do nariz de batata entrou smekando um malenk satisfeito com a situação.
Meu drugui ali, sentado com as rukas e os nogas amarrados na cadeira com os glazis arregalados e cheios de medo só podia sluchar a conversa entre os miliquinhas e o vek, doutor Brodsky. Diziam "Vamos começar. Agora ele vai aprender. Cada homem mata a coisa que ama, como dizia o poeta-prisioneiro" e então fizeram com que ele ouvisse horas do bom e velho Ludwig Van todo distorcido, destruindo pecaminosamente aquele shom criado pelo bolshi Bog, Ele mesmo, e passado ao starre Ludwig Van.
Depois de sofrer e ter que sluchar todo aquele shom destruído, Ó, meus irmãos, eles o deixaram odinoki, sofrendo dores nas tripas lembrando de toda a tortura no kantora dos shows de horrores meus caros. O pobre maltchik não conseguiu dormir e vomitou toda a pishka do dia anterior e ficou com a rot voni de vomito e aquela kal toda.
Disseram pra ele que aquilo tudo era para que ele ficasse um maltchik sarado e curado bonitinho mesmo para todo o sempre, amém e ele ficou todo buábuá lembrando da musica que parecia ter sido vitma do bom e velho entra-e-sai-entra-e-sai forçado muito horrorshow mesmo.
Quando saiu enfim do kantora, depois de uma semana, com os glazis arregalados e os okos doídos, nosso querido drugui percebeu que aqueles bratchnis haviam estragado todo o seu gosto musical e qualquer shom que soasse como o Ludwig faria doer seus okos e sua gúliver parecia que iria explodir, Ó, meus irmãos. Nosso amigo ficou bizumni mesmo com isso mas não podia fazer nada porque sentia as dores nas tripas só de lembrar do que tinha passada, mas nem assim ele desistiu e tipo assim se forçou a ouvir uma simfonia do bolshi vek criador Ludwig Van e escolheu tipo assim a mais horrorshow mesmo para isso.
Hoje em dia meus queridos que lêm o que o Vosso Humilde Narrador vos escreve, o drugui da história não está mais entre nós. Foi encontrado morto em sua domi ao shom da nona sinfonia, no último movimento, caído no chão com os glazis arregalados e com uma expressão tipo assim de muita dor mesmo com o bom e velho króvi vermelho-vermelho escorrendo como lágrimas e com a rot vomitada smekando um sorriso de alegria. Uma cena bonita e muito horrorshow mesmo, a qual não pude ver porque devia estar tomando muitos toltchoks na litso e no ploti de algum pleni bratchni e voni muito safado mesmo na Prestata, Ó, meus irmãos.
Agora, cá estou eu ainda, sofrendo com os anos nesta Prestata voni fedida meus caros, esperando o dia de minha liberdade para que possa voltar à boa e velha rotina de ultraviolência na notchi e aproveitar o bom e velho entra-e-sai-entra-e-sai com alguma ptitsa bonitinha por ai, torcendo pra que não me injetem o fluido do Ludovico nos rukas poluindo meu króvi vermelho-vermelho que só pode ser misturado com Moloko cheio de facas muito horrorshow mesmo. Então meus caros druguis, espero a jizna passar e em breve estarei de volta. Adeus irmãos.

sábado, 5 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Primeiro dia

Todo dia é TODO DIA Sr Filippe.

Mas hoje!? Estou cansado! Fui à aula cedo, depois fui à academia, caminhei até a federal, salvei uma criança de um incêndio, ajudei a reviver uma velhinha que foi atropelada antes que eu a pudesse ajudar a atravessar a rua e...

OK, OK. Já percebi que está cansado. Começou a delirar e tudo.

Delirar? Isso é literatura! Prometi que ia escrever então estou escrevendo. Sempre quis ser herói de alguma forma e com as palavras é tão fácil. Me deixa continuar com meus pensamentos senão eu paro de escrever todo dia.

Está certo. Não contrariar. O alter ego se cala. Mas não venha choramingar depois, dizendo que está escrevendo só porcarias.

Uai. Você mesmo disse. TODO DIA É TODO DIA, nem que seja PORCARIA! Ih! Rimou. E agora? Será que é conto ou é poesia?

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Sobre ler e escrever

Tenho lido algumas coisas interessantes. Muitas, aliás. Mesmo que a minha leitura seja lenta e meu vocabulário precário, tenho me esforçado a ler compulsivamente, a fazer da leitura um hábito diário e prazeroso. Não que já não fosse prazeroso, mas minha visão deturpada enxergava a leitura como uma perda de tempo. Isso quando eu só pensava em ler mas não começava, porque se resolvia abrir o livro e dava inicio ao ato não parava mais. O fato é que tem funcionado. Todo dia leio algo. Nem que seja uma página de um livro qualquer. Tem dias que não me animo muito e acabo lendo pela obrigação que me impus, mas tem dias que a leitura me consome mais do que eu a ela e nos divertimos juntos até as últimas páginas.

Você pode pensar: "pra quê tanta leitura?". E eu respondo que, para escrever da maneira que eu gostaria realmente, sinto a necessidade de ler um livro por semana, pelo menos. Meu corpo e mente não conseguem se convencer de que eu posso sair escrevendo sem conhecer muito bem a leitura. Mesmo assim eu escrevo, afinal de contas tenho este blog, não é? Mas isso não significa que estou feliz ou satisfeito com a minha escrita. Se vejo meu vocabulário precário para ler, imagine para escrever. Portanto preciso ler mais e mais e, enfim, me sentir capaz de escrever. Por enquanto, às vezes, ainda sinto vergonha das coisas que escrevo, mas incentivado por amigos e família continuo escrevendo. Quem sabe um dia eu fico bom na coisa.

Pensando nisso, e em função das pessoas que me apoiam (gostando ou não da minha leitura), resolvi que vou escrever algo todos os dias. Devo deixar claro que não se pode esperar muito deste jovem de 22 anos que faz faculdade de engenharia (e não gosta) e se arrisca nos palcos de teatros amadores. Meu lado artístico ainda está enforcado pelas correntes preconceituosas de minha infância. Quando fazer teatro poderia corromper minha sexualidade. Dança então nem se fale. Triste lembrar que agenda era coisa para menininhas. Eu que sempre tive tanto pra escrever. Ter poucos amigos e aprender preconceitos na infância me fez assim, um pouco reprimido artísticamente, mas pretendo mudar isso.

Decidido então, considero este o meu primeiro texto da promessa de escrever todos os dias. Vou fazer deste blog o diário que não tive. Vou escrever aqui minhas fantasias, meus sonhos, a vida que eu queria viver e a que quero para o futuro. Às vezes vou escrever histórias minhas também, mas não pretendo deixar isso claro. Quem me conhece saberá e, quem não me conhece, entenderá. Espero que todos vocês (muitos ou poucos) que lêem este blog gostem das mudanças daqui pra frente. Gostando ou não, o link "comentário" está aqui pra isso. Comentem. Me elogiem e me critiquem. Só não deixem de falar. Assim como eu resolvi ler mais e escrever mais, encorajo que façam o mesmo. A vida simplesmente melhora.